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Mostrando postagens com marcador Webston Moura. Mostrar todas as postagens
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quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Barulho e Perturbação







O barulho dos dias de hoje é algo que muito me incomoda. Percebo que há uma verdadeira epidemia de barulho, o que, para mim, significa uma forma de enlouquecimento das pessoas, já que o barulho é o oposto de comunicação.

Antes, o bairro em que moro era silencioso. Não havia tanta frequência de carros de som anunciando ofertas do comércio local, tampouco outras formas de barulho. Há uma restaurante onde acontece música ao vivo, de quinta a domingo. E o volume de som é alto, vai até à meia-noite, e aguente quem puder. Quando tem futebol na TV, os torcedores empolgados acham de estourar fogos de artifício. E, se é final de campeonato, além dos fogos, passa uma carreata pela avenida próxima, com som alto, motos com canos de escape alterados, gritos e por aí vai. Ainda que tudo tenha terminado, há algo que perdura madrugada adentro: motoqueiros que andam pra lá e pra cá. Lembram-me de filmes como The Warriors, que é sobre gangues de Nova York.

A Beleza



Há muita beleza no mundo, apesar de tudo o que de feio (ou ruim) vivenciamos. Mas é preciso cultivar um olhar que saiba buscar o belo. E o que escolhemos ver, é o que vai nos construir por dentro.

De uns tempos pra cá, acho que nos acostumamos ao feio (o trágico, o terrível, etc). A mídia, por exemplo, com sua imprensa ávida de audiência, não dispensa uma oportunidade de nos trazer o que nos assusta ou simplesmente nos desencanta.

Carecemos, então, de um tipo de renúncia que nos livre de estarmos constantemente observando o feio. E isso requer vontade e certa disciplina.


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O Caderno Livre
é um blog em estilo pessoal, informal, leve, sem maiores pretensões. Algo à maneira dos bloguinhos antigos, os do início desta aventura de blogar. Webston Moura, seu administrador, é brasileiro do estado do Ceará, natural de Morada Nova, mas mora em Russas, no Vale do Jaguaribe. É Tecnólogo de Frutos Tropicais e poeta.
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segunda-feira, 30 de outubro de 2023

ENFRENTANDO A MESMICE



Melancholy - Albert Gyorgy




Nada é mais tão longe, embora tudo esteja muito distante. Parece não fazer sentido o que digo, mas faz.

Lembro-me de quando o mundo era mais misterioso. Ou parecia ser. Quando em criança ouvia falar de lugares de além mar ou perdidos em tempos remotos, sentia que era assim mesmo. Por isso, o gosto pelo mistério, pelo desconhecido era mais real. As histórias (ou estórias) me fascinavam, afinal me falavam do que não havia no presente momento em que eu estava. Mas, mais: remetiam ao fantástico. De alguma forma, ao inusitado, o que, para ser alcançado, carecia de conquista.

Num mundo onde tudo se deita ao nossos pés, como o nosso mundo, este de hoje, ocorre uma vulgarização da imaginação, da percepção, dos sentimentos, dos desejos. As tantas informações, em seu caos indomável, cumprem esse papel, o de nos trazer "tudo", abarrotando-nos de coisas para as quais não temos função a dar. Assim, nos cansamos. É a mesmice por via do excesso.

segunda-feira, 13 de março de 2023

O Velho Siamês





O velho siamês chegou de mansinho, como quem nada quer, e ficou observando, sem se aproximar totalmente. Era o momento em que eu alimentava os outros gatos. Ração aqui, ração ali, todos comiam, mas o siamês, à certa distância, só olhava, parecendo cismado. Percebi, obviamente, seu interesse: a ração. Apesar de quieto, parecia faminto. Não sei de onde ele vinha até o ver pela primeira vez, num dia qualquer

Quando os outros terminaram de comer e se afastaram, eis que o velho siamês se aproximou do que restou e começou a comer. Comia devagar, só, atento à ração e cuidando de se proteger. Parecia cismado - e era. Um gato graúdo, de corpo forte, mas aparentando idade. O formato da cabeça, o pelo e certa atitude denunciavam seus anos de vida. Era velho mesmo, mas inteiro, forte, valente, decidido. E ensimesmado, figura de poucas amizades. Chegava, não se relacionava com os outros gatos, esperava sua ração, comia e ia-se embora. Ou ficava por ali, à sombra, pois o sol é bem feroz nesse nosso nordeste, ainda mais em tempos de estio.

Olhando Estrelas



Aglomerado estelar Trumpler 14



Em silêncio, as estrelas brilham. Apenas sua luz, geralmente azul, nos toca. Longe estão, muito longe, umas mais, outras menos. Em céu distante da cidade, vê-se com mais clareza sua força. Misteriosas, mostram seu azul, mas ocultam suas trajetórias, suas vidas. Depois, ao crescermos, descobrimos que a ciência as estuda. Uma ciência em particular:  a astronomia, uma ciência para poucos.

Lembro-me de quando era criança e, nalgum momento, alguém me apontou algo no céu e me deu explicação rasa (informal, pessoal), mas mágica. Agora, a partir daquele momento, havia estrelas, esses entes que eu compararia com a lua, outra forma de astro, e saberia serem mistérios do céu, oriundos das profundezas do espaço sideral, coisa de filme de ficção científica.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL


Da página Roman Archaelogy, no Facebook:



https://www.facebook.com/RomanArchaelogy


O texto que acompanha diz:

"Oxford em 1810 e 2015. É assim que a história, a cultura e as tradições são preservadas."

Um aprendizado para qualquer povo sobre a valorização de seu patrimônio urbano, arquitetônico e histórico. A valorização do próprio povo e de sua memória.

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O Caderno Livre
é um blog em estilo pessoal, informal, leve, sem maiores pretensões. Algo à maneira dos bloguinhos antigos, os do início desta aventura de blogar. Webston Moura, seu administrador, é brasileiro do estado do Ceará, natural de Morada Nova, mas mora em Russas, no Vale do Jaguaribe. É Tecnólogo de Frutos Tropicais e poeta.
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sábado, 19 de novembro de 2022

Vida e Transformação




Passeando com o cachorro, num dia comum, vi, de repente, um couro de sapo. Estava ressecado pelo sol, coberto com um pouco de poeira, a poeira da rua, mas era mesmo um couro de sapo. Ou, melhor dizendo, a remanescência de uma vida, de um ser único, aquele sapo que um dia fora e agora não era mais. Disto me dei conta.

Ah, mas é só um sapo, diria alguém na pressa. E eu responderia: não, não é só um sapo. A natureza produziu aquele ser diferenciado do resto, ele como ele mesmo, único, igual apenas como parte de uma família, a dos sapos, mas dotado de vida própria surgida num momento em que a natureza operou para que aquilo acontecesse, tal a tudo que o milagre da natureza manifesta.

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

O Nosso Rio





Beira de rio, raso de água. Entre lodo, plantas e areia, aqueles peixes pequeninos, piabas, furtivamente deslizando. O sol me bate às costas, mas o vento me suaviza o calor. É longe, mas especialmente no tempo. Criança, novamente sou sem maiores máculas. Uma manhã me pertence, como pertence aos meus amiguinhos, esses que brincam, dentro ou fora da água. O tempo os levará e nos esqueceremos uns dos outros. Mas nada disso será por mal. É apenas a vida como ela sempre acontece.

Esta data, que é, como outras, do dia tal dalgum mês, não a lembrarei exatamente quando o futuro chegar. Aqui, à beira deste velho rio, sequer me dou conta de algo mais que o momento. Não sei pescar, nem aprenderei, mas não importa. Mais tarde, observarei minhas mãos enrugadas pelo tempo tanto que passei sob a água. Antes, almoçarei, sem cansaço, afinal, sou criança e não me canso facilmente. A tarde seguirá, lenta e arrastada. Por ora, o rio passa, o tempo passa, sem pressa, e eu cá estou.

Amada Solidão


The Lee Shore (1941) - Edward Hopper


Gosto de ficar só. Mas, obviamente, nem sempre foi assim. Já me apavorei com solidão, especialmente quando jovem. É que o jovem é mais gregário, mais da turma, mais de estar por aí pelo mundo, reunido em bando. E, para tanto, abrir contatos, conhecer novas pessoas e por aí vai. Ou seja, o jovem segue um rumo diferente do rumo da solidão. Mas, de uns tempos pra cá, eu que não sou mais jovem, gosto muito de ficar só. Gosto de ficar no meu silêncio, sentindo-me longe de tudo, como quem viaja de trem por uma paisagem bonita, dia de sol, à janela, olhando, navegando, deixando-se estar, sem pressa e sem desejo, calado.

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Um Galho, Uma Nuvem e O Nosso Olhar




Uma imagem, sua multiplicação rápida, muitos olhares sobre ela, elogios (ou desdém) e, em seguida, o esquecimento. Assim tem sido com o que (não) degustamos nestes tempos de velocidade, de instantaneidade, de miríades de informação e discussões mil. Entretanto, não estou aqui para cair no lugar-comum que é falar mal da internet. Vejo a rede global como possibilidade e, como tudo que é impactante, impossível de também gerar mudanças, digamos, perturbadoras.

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Mistério





Viajando de ônibus, observa-se a paisagem às margens da estrada. Sempre atentei bem para isso. Lugares desertos, cercas, mato, povoados, gente, bichos. Dizia comigo mesmo de ali haver vida, uma vida vivida por outros que eu só via de longe, da janela do ônibus, vida que passava por mim e eu por ela. O ônibus seguia, e eu calado, de olhos abertos, com certo espanto, sem tocar aquela vida com mãos e pés de carne e osso. Nisso vi um mistério. E nunca pude mais que imaginar.

Como seriam ali os dias e noites? Que rotina haveria? Ora, não seria necessário um conhecimento especial para responder a estas perguntas, já que se tratava praticamente de um extensão do ambiente em que eu mesmo vivia, no mesmo estado e até no mesmo município ou num "igual" município vizinho. Mas, ainda assim, eu sentia algo diferente pelo diferente, mesmo que nem tão diferente assim.

A Infância Perdida





Para onde foram as crianças que brincavam nas ruas, nas praças e em terrenos baldios? Não mais existem. Ou, dizendo mais claramente, tais hábitos desapareceram. As infâncias que vieram depois da infância da minha geração acontecem por outros caminhos. Mesmo em cidades do interior, elas são outras bem diferentes daquelas de outrora.

No passado, não tínhamos os games, ao menos, não tanto. Nem havia internet e, muito menos ainda, o grau de violência e perigo que, hoje, as cidades comportam. Havia, então, mais possibilidades de ter crianças brincando por aí, andando pela cidade, uma cidade de pouco trânsito, de lentidão, de horas demoradas, de espaços saudavelmente vazios. Não havia, pois, todo esse clima de cisma, pressa, perigo e medo que hoje há.

O Sapo




Entre um pequeno espaço onde ficam as plantas, na frente da casa, e a calçada vive um sapo do tipo cururu. Este é o seu universo. Só, move-se, cuidadosamente, evitando humanos, escapando aos cães da rua, permanecendo longe dos automóveis, pegando insetos e aproveitando a água que cai dos vasos.

Na madrugada, sorrateiro e sábio, sobe a calçada e arrasta-se para dentro do recipiente onde colocamos água para os gatos. É onde, suponho, encontra um pedaço de paraíso. Pela manhã, entretanto, é "expulso", tendo nós que lavar o recipiente e enchê-lo novamente com água limpa.

domingo, 9 de outubro de 2022

A Cidade




Sai para caminhar. Era início da manhã, pouca gente na rua, silêncio, agradável frio. Gosto disso! E, em si, caminhar é um ótimo exercício, possível à maioria das pessoas, relaxante, gradual, saudável. Indicado por quem entende de saúde.

É curioso notar como a cidade vazia se torna outra. Uma cidade que não nos faz sofrer, que nos possibilita perceber melhor as coisas. Ali, caminhando, sempre vejo isso. E me lembro da antiga cidade, uma outra em que eu cresci. Cidade de um tempo aonde éramos gente. Precisamos, pois, voltar a ser gente, pessoas de convívio suave, sincero, gente de bem. Afinal, quando falo cidade, falo de nós mesmos, da maneira como nos relacionamos e como criamos as coisas, o que inclui a cidade mesma, suas relações todas.

Esta cidade de portões, grades e cercas elétricas é um exílio. Com muito barulho e tumulto. Cidade de cisma e medo.

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quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Vanessa, Meu Amor!


Borboleta Vanessa cardui,
uma das mais difundidas pelo planeta


Diz-nos um pensador francês, Edgar Morin:

“Somos o tempo de um milésimo de segundo, entre o big bang e a desintegração final”

A vida de um ser humano, ainda que longa, é um suspiro, se comparada com o que é mais longevo, antigo.

O Sol, por exemplo, esta estrela amarela, dita anã, que brilhou sobre toda a história da Terra, tem 4,5 bilhões de anos, diz a NASA.

Há, por certo, aquilo que vive menos que o ser humano, considerando, digamos, esta passagem aqui por essa existência. Por exemplo: uma borboleta vive de 15 a 29 dias. A Dama Pintada da imagem, de nome científico Wanessa cardui, é dessas. E, talvez, exatamente por esse breve espaço de tempo - tempo de vida -, é que se torna mais importante.

Da próxima vez que vir uma borboleta, pense nisso!


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O Caderno Livre é um blog com uma finalidade muito simples, tal aos primeiros blogs, os quais tinham estilo de diário, um estilo informal. Webston Moura, seu administrador, é tecnólogo de frutos tropicais, poeta, cronista e contista. Administra também o blog Arcanos Grávidos - poesia & outras águas.

terça-feira, 4 de outubro de 2022

O Padeiro




Havia uma estrada que eu não sabia aonde ia dar, fosse deste ou daquele lado. Estrada de terra. Do outro lado, o canal do projeto irrigado, do qual me mantinham longe, afinal, eu era uma criança, bem criança.

Às vezes, quando calhava de eu estar por ali, no terreiro, mas ainda perto de casa, olhava a estrada. Um carro aqui e ali, uma carroça com dois bois puxando, alguém a pé, quase ninguém passava. E lá se vinha ele, de bicicleta, sol quente, um vulto que, instante a instante, ia se configurando. Um rádio numa sacola de pano. um balaio de pão na garupa. Um padeiro. Mas não apenas mais um padeiro. Um amigo.

Hoje, uma lembrança. São longe aqueles dias!

Que esteja bem, aonde estiver! Com sua simpatia e sua generosidade.

Parece até que o estou a ver naquela estrada, o sol forte, tarde de um dia antigo. Imagem que me ficou na memória.

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[Obs.: Padeiro se aplica aqui tanto quanto se diz (se dizia) também daquele que faz o pão].

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Ler de Cinco a Dez Páginas Por Dia




Há exceção a qualquer regra, mas aqui não é o caso de se discutir isso. Falo, pois, de algo que considero fundamental: ler livros. E digo: uma pessoa pode ler sempre, todos os dias dedicar um tempo mínimo e suficiente à leitura e, com isto, crescer como pessoa, aprender diversas coisas, adensar-se na alma, enfim, exercitar uma forma de felicidade.

De cinco a dez páginas por dia, se mais não puder, basta para que se crie o hábito e se estabeleça a atmosfera pessoal da cultura de ler. Alguns dirão ser pouco, mas digo: especialmente para aqueles que têm dificuldade em disciplinar a vontade e a concentração, basta. O mais é o prazer de deixar a imaginação fazer caminho. Um dia atrás do outro, quando se vê, já leu bastante, livros e livros.

No início, pode haver certa resistência da mente, acostumada que está a não ler. Mas, com o tempo, com vontade, se vai adiante, dia a dia.


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PÃO COM OVO




Do comum dos dias, quando tudo se torna banalidade que se diz e se escuta, há o xingamento de "pão com ovo", o qual se aplica a alguém considerado reles, desimportante. "Fulano é pão com ovo", diz-se de modo desdenhoso ou até raivoso, como se pão com ovo fosse, necessariamente, algo ruim. Mas, será que é ruim mesmo? Ou, por ser comida simples, de pobre, é que assim se julga?

De minha parte, digo: discordo! E também digo que "pão com ovo" deveria ser até elogio, se fosse o caso de se aplicar a alguém. Afinal, a simplicidade é algo elogiável, não é mesmo? Some-se a isto o fato de ser nutritivo e de fácil preparo. Sem falar que é barato. Só se deve, entretanto, tomar cuidado com o exagero, pois as calorias não são poucas.

Xingamento? Bem, isso pode mudar. Questão de cultura.

Assim sendo, viva nós, povo brasileiro, gente simples, pão com ovo!


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segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Tarzan





Tarzan and the Jewels of Opar ("Tarzan e as Joias de Opar") é um romance do escritor americano Edgar Rice Burroughs (1875-1950) lançado em 1918. Nós, que líamos as revista em quadrinhos e víamos os filmes, isso quando éramos crianças e adolescentes, acostumamo-nos a achar que era só isso (revistas). Porém, quem pesquisar, vai descobrir que havia livros. Aliás, descobrirá que tudo começou como tiras em revista (1912) até o lançamento do primeiro livro (1914).

Como se vê, a arte do passado era magnífica. Há muitas outras imagens na internet.

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domingo, 18 de setembro de 2022

Harold Lloyd - Gênio do Cinema Mudo




Além de comediante, Lloyd foi ator, diretor, produtor e roteirista. Nasceu aos 20 de abril de 1893 e faleceu aos 8 de março de 1971. Natural de Nebraska, USA.

Importante que se diga: não se trata de uma cópia de Charles Chaplin, mas um comediante/ator de envergadura, muito criativo em seu personagem franzino e atrapalhado, como se vê no vídeo.

Muito engraçada e interessante a maneira como ele se "enrola" com os objetos, o meio, enfim, a maneira como usa o universo próximo como parceiro.

O vídeo está postado no canal do Sr. Don McHoul: https://www.youtube.com/watch?v=zqzWurPE01Y

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